À esquerda, Lucio visita instalações; à direita, o representante da Unisol junto do presidente da Coopercint, Benedito de Faria
Segundo o articulador da Unisol Brasil no Mato Grosso, Geraldo Lúcio, a Associação dos Municípios vai apresentar em 30 dias um novo plano para obtenção da licença. O último documento não foi aprovado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Mato Grosso.
“Um dos pontos questionados pela secretaria foi o volume de material que será descartado. A Associação se comprometeu a refazer os cálculos”, destaca o articulador da Unisol.
“Outro ponto em que houve problema foi em relação à empresa que iria fazer a retirada de vísceras e penas. No entanto, já fizemos contato com uma firma que pode retirar esse material do abatedouro”, completa Lúcio.
O projeto do local teve início em 2009. Apesar de estar pronto, o empreendimento depende do licenciamento ambiental para poder operar. A expectativa do articulador é de que, caso o projeto receba o aval do estado, o espaço esteja em operação a partir de novembro.
Quando estiver em funcionamento, o abatedouro irá atender as 30 famílias ligadas à Coopercint, com uma capacidade de abater até 700 frangos por dia.