O presidente da Unisol Brasil, Arildo Mota Lopes (em pé), discursa durante o seminário

O presidente da Unisol Brasil, Arildo Mota Lopes (em pé), discursa durante o seminário

Movimentos populares de moradia e cooperativas habitacionais participantes do 1º Seminário de Cooperativismo Habitacional Autogestionário, realizado no último domingo, em São Bernardo do Campo (SP), sugeriram em carta ao governo federal mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida, com o objetivo de facilitar a aquisição e construção de imóveis populares.
A principal proposta do documento foi mudança na forma de avaliação dos empreendimentos construídos por cooperativas habitacionais. Segundo Ivanio Dickmann, presidente da Coohabras, essa avaliação é feita hoje com base no valor de mercado dos imóveis, e não no custo da obra, o que inviabiliza a concessão de financiamento para a compra.
“Para construir um apartamento de 50 metros quadrados, o custo é de R$ 50 mil. No mercado, porém, esse mesmo imóvel é comercializado por R$ 200 mil, valor que está longe das possibilidades de muita gente”, ressalta.
Outras sugestões incluem mudanças no modelo de construção e liberação de recursos para os empreendimentos habitacionais, como o aumento dos subsídios para que o programa passe a atender também famílias com renda até cinco salários mínimos na chamada Faixa 1, que prevê subsídios de 95% do valor do imóvel. As propostas foram entregues aos representantes do Ministério das Cidades e dos bancos públicos presentes no evento.
Veja abaixo entrevistas realizadas durante o encontro:

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