Geraldo Donizeti Lúcio ao lado de outdoor com informações sobre a construção do abatedouro. Falta só a licença ambiental
O objetivo da visita foi se reunir com os responsáveis pelo empreendimento e oferecer o apoio necessário para que o projeto saia do papel definitivamente. O abatedouro foi idealizado em 2009 pelo próprio Geraldo Lúcio, quando ele ocupava o cargo de diretor da Agricultura e Abastecimento de Cuiabá, e contou com recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e apoio técnico da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Associação Mato-grossense de Municípios (AMM).
Fisicamente o abatedouro está pronto, mas não pode funcionar por causa de exigências ambientais feitas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema). Ocorre que faltou recursos financeiros na fase final do projeto e, embora tudo esteja dentro dos padrões exigidos pela legislação, falta um estudo técnico para definir a destinação correta dos resíduos.
“É coisa simples e não custa muito. A Unisol Brasil fará a gestão junto aos órgãos competentes para o projeto finalmente ser concluído. Depois, pelo período de um ano, vamos dar toda a assessoria necessária no que diz respeito à cadeia do frango, da criação das aves ao abate e venda”, explicou Geraldo Lúcio.
Segundo o coordenador da BSC, do jeito que está, o abatedouro tem capacidade para abater até 700 frangos por dia. “Inicialmente ele terá certificação municipal, pois o mercado de Cuiabá é suficiente para absorver a produção”.